Projeto Mandala completa um ano com ações de sustentabilidade e bem-estar na Casa Civil

Para o próximo ciclo, estão previstas novas ações educativas e ambientais, como oficinas de reaproveitamento de materiais, campanhas de saúde e iniciativas de voluntariado social
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09/10/2025 - 16:09
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OProjeto Mandala: Casa Civil Sustentável, iniciativa da Casa Civil do Governo do Paraná voltada à promoção da sustentabilidade e do bem-estar entre os servidores, completou seu primeiro ano de atividades com uma série de ações que transformaram o ambiente de trabalho em um espaço mais saudável, solidário e consciente. Ao longo de 12 meses, foram realizadas mais de dez campanhas internas e externas, envolvendo diretamente cerca de 500 servidores e parceiros de diferentes órgãos estaduais, com ações voltadas à solidariedade, à saúde e ao meio ambiente.

Lançado em outubro de 2024, o Mandala, comandado pela Diretoria de Gestão Técnica (DGT), nasceu com o propósito de integrar práticas sustentáveis ao cotidiano da Casa Civil e incentivar o engajamento dos servidores nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU. Desde então, o projeto tem articulado campanhas internas, parcerias e ações conjuntas com diferentes setores do Governo do Estado.

Para o chefe da Casa Civil, João Carlos Ortega, o Mandala consolidou-se como um projeto referência dentro do Governo do Paraná. “Em apenas um ano, o Mandala mostrou que pequenas ações podem gerar grandes transformações. Ao unir sustentabilidade, solidariedade e cuidado com as pessoas, a Casa Civil reafirma o compromisso do Governo do Estado com uma gestão humana e inovadora”, destacou o secretário.

Entre as iniciativas realizadas ao longo do primeiro ano, destacam-se campanhas como o do Agosto Lilás, que reuniu autoridades, servidores do Poder Executivo e especialistas em torno de debates sobre prevenção, acolhimento e enfrentamento da violência de gênero. No mês dedicado à conscientização e prevenção ao suicídio e de incentivo à saúde mental, o Setembro Amarelo, o projeto  promoveu uma ação especial voltada aos estagiários do órgão.

O Mandala marcou presença em eventos nacionais e internacionais, como a participação no Hub do Paraná durante o Fórum Urbano Mundial (WUF), no Egito, representando o Estado em discussões sobre desenvolvimento sustentável.

Internamente esteve presente em ações da Casa Civil voltadas ao bem-estar e à valorização dos servidores como as campanhas de doação de sangue e de livros, a distribuição de garrafas reutilizáveis aos servidores, bem como do projeto sobre a utilização e cuidado de espaços públicos dentro da estrutura dos departamentos.

A diretora de Gestão Técnica da Casa Civil, Luciana Carla da Silva, ressaltou que o Mandala representa um novo olhar sobre a forma de fazer gestão pública. “Mais do que um projeto, o Mandala é uma mudança de cultura dentro da Casa Civil. Ele desperta nos servidores a consciência de que cada atitude, seja economizar recursos, doar tempo ou cuidar do outro, contribui para um governo mais eficiente e uma sociedade mais justa”, afirmou Luciana.

De acordo com a coordenação do projeto, o Mandala se tornou um catalisador de ideias e boas práticas entre os servidores. “O envolvimento das equipes foi fundamental para o sucesso das ações. Cada campanha realizada teve o objetivo de despertar o senso de pertencimento e responsabilidade coletiva, tanto dentro quanto fora do ambiente de trabalho”, destacou.

Estão previstas ações voltadas às servidoras da Casa Civil durante o Outubro Rosa,  para a prevenção e combate ao câncer de mama e do colo de útero. Em novembro será a vez da valorização da saúde dos servidores da pasta, por meio das ações do Novembro Azul.  Ainda em novembro será divulgado o resultado do projeto “Casinha Civil do Futuro”, que envolveu filhos de servidores em atividades artísticas e educativas sobre sustentabilidade.

O Mandala integra a política de gestão sustentável da Casa Civil e segue em expansão. Para o próximo ciclo, estão previstas novas ações educativas e ambientais, como oficinas de reaproveitamento de materiais, campanhas de saúde e iniciativas de voluntariado social - além da busca pela certificação do “Selo Nós por Elas/ABNT”, que reconhece instituições com compromisso de combater a violência contra as mulheres.

“O primeiro ano foi de plantio. Agora, é tempo de colher os resultados e seguir inspirando outras secretarias e órgãos do Estado a adotar práticas semelhantes”, concluiu Ortega.

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